The Portugal Thread!

"Mas, depois de saber que a Viauto tira essa conclusão, então, que dizer de um FXX? Também não há nenhum disponível para "compra portuguesa" só porque é demasiado hardcore?"...

Quanto ao FXX, é um conceito novo no mundo dos automóveis de prestígio.
Só a Ferrari/Maserati, para conseguir vender por quase 2.000.000,00€ um automóvel que não pode circular na estrada??!
Transforma os muito ricos em pilotos ensaiadores?? (Marketing!!).
O programa de "testes" é muito aliciante e o cliente/tester não tem que se preocupar com nada. Nem sequer com a deslocação do seu FXX, onde quer que ele esteja.
Quanto á máquina, trata-se do topo dos topos da tecnologia empregue num automóvel. Os materias são despendiosos e Hi-Tec, o Carbono, o Titânio, o berílium, o magnésio, o aço inconel etc...
O motor é uma obra de arte, a performance é de outra galáxia, o design único e... diferente, tornam-no uma obra inesquecivel.
Claro que para Portugal seria dificil absorver um destes Ferrari ou Maserati MC12 Corsa.
Como é que alguém neste país de "Cagões" comprava algo que não pode mostrar?
Só Eu e mais uns quantos deste Forum se nos saísse o Euromilhões!!

Abraço,

Mont

 

Resposta tipicamente portuguesa, não concordas, Mont?
Ainda há dias, falava com um amigo que, então, estava de visita profissional à Alemanha e, quando teve de andar com um engº da empresa, rumaram - segundo ele - a uma "... discreta e muito suja Audi A4 Avant, de 2003...". Tão discreta que, só após os primeiros quilómetros de AE é que ele reparou que estava dentro de uma Quattro 2.5 TDI V6, dado o aspecto simples, espartano até, do interior e do exterior pois, o dito engº tinha reduzido o equipamento ao essencial e, incluivé, nem estofos em pele tinha e, o volante, era idêntico ao de um convencional TDI 130CV... além de que, no exterior, uma lavagem mensal, na garagem da esquina, com a vassoura do chão, era o bastante.
Daí que, chegámos logo ao "ponto", ou seja: se fosse em Portugal, aquela versão traria o equipamento completo com todas as mordomias e mais alguma mas, se mesmo assim não fosse, o tuga "puro e duro", faria com que aquele modelo tudo trouxesse - dou como exemplo um vizinho, também com um A4 - mas o 1.6, que apetrechou o carro com todos os extras que pôde e mais alguns!

Que vivemos num país de exibicionistas, talvez. Mas, agora pergunto: será que os "clientes portugueses" não percebem a filosofia que está inerente à génese do 360 CS? Será que não percebem que aquilo é, em sentido-estrito, um carro de pista... para a estrada?
O problema é que muitos pensam que a Ferrari faz "coisas" como o SLR...


OT: Mont, ontem fiquei "doente", após ver um Quattroporte 4200 a "apodrecer" num stand ao ar livre...

 

Essa historia do muito radical e pouco equipado.. Ja começa a ter teias de aranha... Acho que deviam tentar inventar outra (concessionarios).. O estereotipo do português querer carro com todos os extras.. E carro só para mostrar.. Também não me parece ser bem assim...
Se assim fosse como explicamos a quantidade de ferraris e lamborghinis e outros desportivos com poucos extras???
Mais vale sermos realistas...
Sem visão depreciativa as coisas são mais ou menos assim(meu ponto de vista).. Existem os jogadores de futebol... Esses sim... seguem esteriotipo de carro vistoso com mtos extras.. Isto porque seu conhecimento de automoveis é limitado...
Depois existe Português comum.. Que vê futebol e quer os mesmos carros que os idolos têm... E depois as pessoas que ate gostam e entendem de automoveis... E esses nao procuram extras nos ferraris.. nem porsches...
Da minha experiencia e meio que me rodeia as pessoas perferem um Porsche GT3rs a um GT3 normal... Perferem um 360Cs a um 360 normal...

A mim quer me parecer que essas sondagens são feitas a jogadores da bola... ou aqueles dois ou três casos (mitos) de pessoas k compraram ferraris a pensarem que tinha conforto do mercedes ou bmw...

E digo mais... Coloquem um FXX a venda em Portugal.. e vejam quanto tempo ele fica no stand...

Situação identica com carreras GT (apesar de nao podemos comparar os carros)... Desapareceram todos...

Nós (Portugueses) não somos assim tão tapadinhos... Há quem nos faça assim para nao complicar as coisas... E ter complicações em legalizar novos veiculos.. Para quê estar a chatear a vender o CS (ter k legalizar... etc) se os 360 vão todos?? É mais simples dizer que CS é duro e tem poucos extras... (como se o 360 tivesse extras!!!)

Bom fim de semana a todos...

 

È um facto que pagamos bem os nossos sonhos, em Portugal.
Como tal o importador tenta trazê-los mais equipados.
Mas no caso do Challenge Stradale, foi mais a opinião do Maia.
A homologação não seria fácil!!! Tentar legalizar um CS, carro de corrida puro com matricula, neste país onde o controlo de velocidade é uma prioridade seria quase impossivel e muito burocrático.
Eu próprio, que trago alguns especiais e/ou alguns nunca cá vendidos, vejo-me "Grego" para legalizar.
Mas, Eu, sería concerteza um comprador de uma máquina desta estirpe.
Muito mais que de um Modena tradiocional.
Na diferença está a graça...
Olhem para o Shamal... SOU UM SORTUDO!!!
Sabem que dos 365 previstos, só se construiram 65!!

Quanto ao cliente tipico Português, é como dizes Maia.
Salvo algumas excepções, não sabem o que representa um Ferrari e para o que serve, usam-nos pouco, para ir almoçar ao Guincho...

Vou-vos contar esta história: Um dia, perto de Portalegre, depois de 200 kms serenos quase sempre á velocidade regulamentar para um IC, sou mandado parar por uma brigada de GNR por ter sido "apanhado" em excesso de velocidade.
Claro que fiquei surpreendido, não vi ninguém com o radar... até que o anafado guarda me aponta para uns 300 mts. atrás. Escondidinhos por trás de uma giestas lá estavam eles sentadinhos com o instrumento na mão...
Pediu-me a papelada, olhava para o Shamal, perguntou de onde era olhou para as quatro "saidas", quando me pediu para ver o triângulo e colete, sai e o Senhor GNR ía tendo um colapso... Então não é que além das luvas de condução que uso, levava as minhas botinhas OMP, sola rasa!!
O senhor só desabafou... "são gajos como vocês que andam aí armados em campiões, que matam e esfolam... Blá, blá,blá...
Fiquei para morrer. Então Eu que sou cumpridor, não passo a mais de 50 nas localidades, ajudo as velhinhas nas passadeiras...
Já não se pode usar o nosso desportivo como se quer?? Que mentalidade é esta...
Por acaso nas autoestradas não cumpro, é mais perigoso ir a 120...
Disse-lhe na cara que nas autoestradas não cumpria o limite imposto, mas que o meu carro está sempre em condições, tenho algumas mãozinhas e que as botinhas eram para conduzir ainda mais seguro.
O homem manteve-se impávido e ainda disse que não agravava a multa porque não podia...
Como já me tinha tirado do sério, não assinei a multa, disse-lhe que não concordava com o método usado para me "apanhar" e... que nos viamos em tribunal.
Ainda estou á espera...

Abraço,

Mont

 

Mont, ontem fiquei "doente", após ver um Quattroporte 4200 a "apodrecer" num stand ao ar livre...

Estás a falar-me do novo Quattroporte?? Onde?

 

Não... estou a falar da versão de finais da década de '70.
Ainda que estivesse envolvido num "manto" de pó, terrice e alguma ferrugem, deu para ver que, outrora, terá sido azul-escuro.

Se não estou em erro, foi na estrada nacional que vai para a Figueira. Estava eu de passagem por aquelas bandas e, quando vi aquilo, parei de imediato para o ver... vi um stand - pelo que me pareceu - abandonado, com o Maserati, e uns Peugeot's 205, uns Merc's 190D importados e mais algumas "coisas"... fiquei tristíssimo ao ver aquilo. Se fosse a versão de 96, ainda me tentava...

O que vi, era similar ao da imagem...
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Ao ler a descrição feita pelo Pedro.Maia, vi o espelho de uma realidade com a qual convivo, há 4 anos e, já que estamos numa de "histórias", também conta uma: alguns colegas que partilham a minha formação, conduzem uns "baços" 911 (verdadeiramente "carro de guerra" pois, pelo que vejo, só maquinaria pesada aguenta com tamanhos maus-tratos...), um ou outro M3, um Aston, uns AMG e um esporádico Modena... que só aparece "quando o rei faz anos". E, certo dia, em conversa, há 4 anos atrás, perguntei a um deles, o que significava - para ele - um Ferrari. A resposta foi simples: "... o carro ideal para levar ao Vogue, com a namoradinha de então...".
Incrédulo, tentei compreender mas retorqui, perguntando se de nada lhe importava a mística de marca, o avanço tecnológico de um Ferrari, o apuro estilístico, a concepção técnica dos chassis e das mecânicas, enfim, tudo o que está inerente à marca mas, de novo, a resposta era a mesma "... se fôr automático, ainda melhor... menos trabalho tenho e posso olhar mais para a "namorada"..."
Junto a nós estava um, também colega, então possuidor de um 911/996 "normal", o qual, "ferve em pouca água" e, começou logo a dizer "... epá... betinhos de um raio... se soubessem o que têm nas mãos - da namorada já nem falo! - mas, do carro, então... era dar-te uma tareia!..."
Escuso de contar o - longo - resto da história mas, já ficam com uma ilustração da ideia que o nosso companheiro Maia, falou...

OT.: já agora, o então dono do Porsche, trocou-o por um F355 F1, usado... mas, segundo ele, não poderia ter feito coisa melhor... tal como eu, e alguns de nós, "respira" a filosofia Ferrari e, agora, quando não tem sono, vai dar umas curvas no F1...

 

Vou averiguar...

 

Permitam um pequeno "off-topic", mas gostaria de partilhar convosco este texto, que acabo de ler num dos fóruns sobre F1 que visito religiosamente:


MAGICO GILLES

Roberto Brandão

11/08/2006 - 18:51

"Possuo um livro sobre a Ferrari, cujo texto é de Mauro Forghieri, engenheiro da equipe por muitos anos. Descreve em detalhes os modelos, suas qualidades, suas fraquezas, e também comenta sobre os pilotos com quem conviveu.

Neste último tópico, o engenheiro tece rasgados elogios a Niki Lauda, por sua capacidade de diagnosticar o que ia mal num carro e também de indicar possíveis ajustes que quase sempre melhoravam seu desempenho, além de ser um piloto muito rápido e muito técnico.

Quando chega no nome de Gilles, ele muda o tom e comenta: 'Com ele era muito difícil saber se o ajuste que fizéramos tinha trazido melhoras ou pioras. Às vezes, analisando os dados que obtínhamos do carro, tínhamos a impressão, até por outros referenciais, que não estava bom. O Gilles ia lá e virava tempo! Por outras vezes, ao contrário, tínhamos a certeza de que o desempenho seria espetacular e o resultado era horrível! Com ele nunca dava para saber, pois se ele estava naqueles dias endiabrados, fazia tempo até de trator...'

O cara era assim mesmo: alternava lambanças históricas com corridas memoráveis. Era totalmente imprevisível. Não, minto: a única coisa previsível nele era sua imprevisibilidade. E o que ele fazia na pista...

Quase ninguém consegue se esquecer de sua corrida no Canadá, com apenas um dos “bigodes” da Ferrari e ainda virado para cima, numa pista escorregadia, trazendo emoção a cada freada ou tomada de curva. O carro balançava para tudo que era lado e o cara controlava no braço. Uma atuação tão inesquecível, que tanto faz se ele venceu ou não: todos se lembram apenas dele, o Mágico.

Em 1979, em Monza, a Ferrari fez dobradinha, com Scheckter em primeiro e Villeneuve em segundo. À chegada, a tradicional euforia dos tifosi tomava conta do autódromo, mas era Gilles quem eles reverenciavam. Depois da morte de Peterson, foram colocadas diversas chicanes no circuito. Como no Brasil, foram construídas à última hora e, portanto, eram apenas retalhos de grama, com zebras amigáveis, reduzindo a velocidade nas retas. Gilles analisou e, contrariando a regulagem do companheiro, pediu suspensão e molas moles. Durante a corrida, em vez de comportadamente fazer as chicanes, ele voava por sobre elas. Um espetáculo impressionante!

Mas uma cena que me marcou aconteceu durante os testes de pneus, naquele mesmo ano de 79, em Interlagos. Nosso autódromo era utilizado pelas fábricas de pneus para a realização dos testes de inverno, preparatórios para o ano seguinte. Duravam uma semana, no máximo. Eu passava os dias lá, às vezes para assistir a poucas voltas de um só carro, ou muitas voltas de muitos. Os treinos se arrastavam por todo o dia. Mas aconteciam coisas que valiam a pena, como enganar a segurança e ficar nos boxes, por exemplo.

Num desses dias, já amigo dos mecânicos da Ferrari e um dos bicões das famosas macarronadas sobre os caixotes da equipe, vemos Gilles subir a reta dos boxes muito, muito rápido, e se aproximando da curva 1 (era o traçado antigo), sem dar pinta de que iria reduzir ou frear. Faz um leve punta-tacco, dá um tico de freio, sem tirar o pé do acelerador, inclina o carro um pouco de lado e, sem nunca tirar o pé, faz a curva, segue acelerando, faz a curva 2 e entra no retão como um foguete.

Todos, nos boxes, ficam absolutamente parados, incrédulos: acabavam de ver alguém realizar o impossível! Pilotos, chefes de equipe e mecânicos se aproximam da mureta à medida que o barulho dos 12 cilindros vai ficando mais perto. Lá vem ele! E faz de novo, ainda mais rápido! Carro derrapando nas quatro, motor rugindo e um festival de abraços, gritos e aplausos nos boxes.

Quando, na volta seguinte, ele encostou o carro, os mecânicos da Ferrari foram todos, todos mesmo, abraçá-lo. Arrancaram-no do carro de uma maneira que, no mínimo, lhe fraturou algumas costelas. Carregaram-no para dentro dos boxes. A macarronada virou uma festa, e eu e mais uns penetras entramos nela. Eram abraços, choros, risos e todos pedindo para ele contar de novo e de novo como havia feito aquilo.

Esse era Gilles. Impressionante, imprevisível, mágico. A paixão dos mecânicos e de alucinados como nós. Era o cara capaz de fazer coisas sobre-humanas, realizar o impensável. Não é à toa que, com apenas seis vitórias na carreira e nenhum título, tenha uma estátua sua na sede da Ferrari. Se a fábrica não fizesse, os mecânicos fariam!"

Espero que tenha sido do vosso agrado.

 

Oh JLusitano!!

Agora tocaste no ponto.
A Ferrari são as pessoas que nela trabalham, trabalharam, vibram, vibraram...
O que posso dizer-te??
O Gilles foi a ponte para me "apaixonar" pela Ferrari.
Sabes que me recordo dele e dos seus feitos com muita saudade.
Desde 78 que não perco um GP, televisionado ou ao vivo!!
Foi ele que me fez descobrir a magia das corridas, adorava-o, idolatrava-o.
Ainda me lembro que no dia 8 de Maio de 82 o meu Pai fez de tudo para ser ele adar-me a notícia, quando tomei conta da realidade chorei compulsivamente, como se tivesse perdido um familiar.
Fechei-me no meu quarto e só saí no outro dia para ver como sería ver o meu primeiro GP. sem o Gilles, sem a Ferrari.
Foram muitos os momentos de alegria que me proporcionou e, também algumas tristezas, mas não me posso esquecer das vitórias. Algumas quase impossíveis como o GP. Jarama onde durante uma corrida inteira conseguiu aguentar num Ferrari 126CK turbo, inguiável, quatro companheiros de profissão, numa verdadeira procissão!! O próprio Jacques Laffite, segundo classificado, disse: "Só o Gilles podia ter passasdo o Gilles, hoje."
E depois em 82 aquela corrida com o Pironi, em que o pacto foi quebrado pelo Francês. Quando as ordens de box vieram no sentido de aguentar o ritmo e posições porque a corrida era da Ferrari e num rasgo de egoísmo e tavez sede da primeira vitória, o Pironi ultrapassou e... ganhou.
Veio ao de cima o lado humano do canadiano que era uma pessoa de compromissos, sempre que a box lhe pedia para aguentar pelo companheiro e/ou deixar passar, ele fazia-o sem apelo nem agravo, como se viu em 79, onde apartir de uma certa altura do campionato o Scheckter era o favorito. O Gilles foi o seu fiel escudeiro.
Aquele Gp. de Imola era um prémio ao seu empenho no desenvolvimento do 126c2 (para mim o mais bonito de todos os Ferrari de F1), e o Pironi traiu a amizade entre os dois.
Depois o Pironi fez uma grande época só interrompida pela grave acidente da Alemanha.
São muitas as estórias do Gilles e sobre o Gilles...
Foi o maior.
Continua no meu coração...

Abraço,

Mont

 

Há também o GP: de Dijon 79 em que numa luta fiel "lutou" com o Arnoux nas ultimas três voltas de um GP. inesquecível.
O seu carácter fiel ficou bem patente nas imagens que a televisão passou...
O Renault Turbo era bem melhor que o 312 T4 naquela corrida, mas mesmo assim o Gilles espremeu o Ferrari até ao imposssivel. Conseguiu o segundo posto...
Dele o seu amigo e patrocinador, Walter Wolf, dizia que conduzia tudo como ninguém, fosse um barco, uma moto de neve, o seu hélicoptero ou o seu Ferrari 308 GTB.
Um dia o Walter pediu-lhe para lhe levar o 365 GTB/4 dele, a Maranello para a revisão. O Gilles levou-o e demorou 2 horas e 30 minutos!! de MonteCarlo a Maranello.
Para quem conhece, sabe que é virtualmente impossível mesmo nos dias de hoje com Autostrada, cobrir essa distância em menos de três horas e meia!!
São quase 400 kms!!!
Dizia o Walter que quando o Ferrari lhe chegou ás mãos já precisava de outra revisão!!
Há ainda a estória de que ninguém queria andar com ele no seu heli. Agusta
Nem mesmo a esposa Joanne.
E as atravessadelas com o pequeno 308 GTB antes de chegar á trattoria do Lauro??
Ainda vinha longe e já toda a gente o esperava...

Enfim...
Grandes tempos

Mont

 

Mont olha este Maserati na Viauto do Porto

Ja agora fica uma pic de um F430 Spider.
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È Italiano. É igual ao meu. Trata-se de um Spyder 4v.

Obrigado,

Mont

 

Para os que já conhecem, revejam.
Para os que não conheciam, vejam o que é pilotar um Ferrari com um coração do tamanho do mundo...

http://www.globalserve.net/~trauttf/Gilles/

 

Boas tardes,

Sou o Jean Coelho, infelizmente nao possuo nenhum ferrari mas sim
um ghibli gt que o meu amigo miguel(vulgo Mont) esta a restaurar,
agradeço desde ja o convite dele para participar neste forum.
Ando seriamente a pensar comprar um 348 ou um 355, mas como é obvio procuro uma maquina em bom estado e com um preço correcto...
Por outro lado gostava muito de participar no proximo encontro no principio de setembro, infelizmente parece que o meu maserati nao vai ficar pronto mas se porventura nao se importarem de privarem com um "inglesito" XKR juntarme-ia a voçes...

Abraços

JC

 

Eu tenho esse vídeo! E sempre que a Ferrari não ganha um GP vejo-o para me animar um pouco...

Nasci na década de 80 e, por isso mesmo, recordo-me muito bem de algumas corridas do Mansel e do início da carreira do Schumacher e, infelizmente, lembro-me muito bem de um certo GP de Imola, em 1994...

Ainda que tenha uma profunda afeição ao Schumacher, após ver alguns vídeos do Gilles (sobretudo aquele em que ainda andou umas voltas com um pneu... bem, aquilo era mais só jante que pneu...) fiquei rendido à pessoa e, depois de ver a moldura humana que o apoiava, percebi o porquê de Enzo Ferrari o chamar "filho"... e esta história vem nesse sentido...

 

Hi Amigo,

És muito bem vindo a este forum de Ferraristas e simpatizantes de máquinas Italianas.
Já estava preocupado não dizias nada?!!
Aqui vais encontrar malta porreira que fala a mesma lingua.

Abraço,

Mont

 

"Por outro lado gostava muito de participar no proximo encontro no principio de setembro, infelizmente parece que o meu maserati nao vai ficar pronto mas se porventura nao se importarem de privarem com um "inglesito" XKR juntarme-ia a voçes..."

É claro que és bem vindo ao nosso encontro no Porto a 2 ou 3 de Setembro.
Quanto ao Jaguar... lá terá que ser!!
No próximo encontro já vais no lindo Maser Ghibli Gt.

Mont

 

Bem-vindo, Jean!
Certamente encontrarás aqui, a informação que precisas para adquirires e manter um Rosso.
Felicidades para o Ghibli GT... e, é claro, és totalmente bem-vindo no nosso encontro! Além de aficionados pela Ferrari, apreciamos automóveis e, um XKR, é um belo... mas muito belo felino (parabéns pelo bom gosto).

 

Bem vindo Jean!!
Claro k és bem vindo no encontro...

Vocês estão a dar forte aqui no forum....

Kem diria k tivemos umas semanas kuase sem posts!!!

Abraço
Maia

 

No estado das estradas nacionais ? uma coisa é ver os dados no papel, nas revistas ou mesmo fotos dos carros naquelas estradas planas e arranjadinhas do estrangeiro... agora tendo em conta a qualidade (ou melhor a falta desta) das estradas nacionais um carro desses de suspensões implacáveis e pneus de baixo o perfil isso não será só o coração a falar ?
Claro que o CS é um carro de sonho, mas realisticamente só como 2ª/3ª opção, realisticamente qualquer viagem de maior duração passará os limites do desconforto.


FXX ? A sério ? Não há pista em Portugal onde a Ferrari tenha a coragem de trazer o circuito Clienti, para correr lá fora ? Ok, mas onde estão os 2 milhões de Euros a pagar pelo programa ? Ou ainda mais pertinente quem é que neste país está assim TÃO bem colocado nas listas da Ferrari ?

 

Oi Rocka,

Quanto ás estradas tens uma certa razão, mas devo dizer-te que as estradas Italianas hoje não são melhores que as nossas e a Francesas estão a perder qualidade por falta de intervenção. E lá venderam-se.
Penso que a razão principal para não se terem vendido os CS, foi aquela que já referi.
Mas garanto-te que se conduz como um Modena normal, as suspensões são muito firmes. Quase que me arrisco a dizer que tenho que ter mais cuidado com o meu Maser.
O FXX, simplesmente não temos ninguém para dispender 2 M€ num automóvel, com menos de 40 anos?!!!
95% dos clientes FXX têem menos de 45 anos!!

Mont

 

Amigo JL

Presumo que nestes últimos anos tens visto pouco o video de Dijon...

Mont

 

Até que ponto é que não se vendem mais por inoperância do FPAK ? com certeza um carro como estes só teria a ganhar com um conjunto activo de track days, particularmente vocacionados para carros mais de alta gama.
Há poucas pistas com o mínimo de condições e clubes activos não abundam, assim carros como este o GT3RS - não falo no enzo porque está numa liga própria assim como o Carrera GT - não existem mais porque o ambiente para o qual foram criados não existe cá.
Fazendo uma analogia simples, quantas SUV's v8 a gasolina vêem numa semana ? Não há condições para as ter cá, assim como não há condições para um CSL, 360 CS e GT3RS.
Mont lembra-te que os Ferraris de hoje são feitos a pensar primeiro nos EUA, depois no médio Oriente, e só depois na Europa.

 

Mais ou menos, Rocka...
Quanto á FPAK, não vou falar.
As condições do nossso país, são conhecidas.
A ausência de pistas é uma realidade. Infelizmente.
Quanto aos Ferrari serem feitos para os USA...
Vou dizer-te que o primeiro mercado é o Americano e de facto os Ferrari e Maserati são pensados a dobrar tendo em vista este mercado.
Mas o segundo é o Alemão, a terra dos Porsche, Mercedes, BMs etc...
Depois vem o Inglês, terra dos Aston, TVR, Jaguares etc... Logo a seguir a Italia, Suiça, Japão, França, west Europe (Benelux, Espanha e Portugal) e mercados emergentes (Leste Europeu e China)...
Portanto não posso concordar inteiramente com a tua opinião, embora foques aspectos importantes da não adaptação do nosso mercado a este tipo de super desportivos.

Mont